quinta-feira, 28 de março de 2013

Portos brasileiros



Segunda-feira, 25 de março
Mudança
Estamos em fase de mudança (de casa) aqui em Porto Alegre. Ontem, mesmo sendo um domingo, foi um dia muito agitado. Estamos passando por dias de intensas atividades, mesmo porque a nova casa ainda não está totalmente pronta (ainda falta muita coisa, na verdade). Ainda estamos sem acesso a internet. Por isso, não pude postar a matéria de ontem e a de hoje também não deverá ser postada. Nem a de amanhã, possivelmente. Talvez a de quarta-feira, e olhe lá! Mas estou escrevendo as matérias diariamente, para não perder o gancho.
Trânsito
Hoje pela manhã fiquei cerca de duas horas zanzando pelo trânsito portoalegrense, a procura de alguns materiais hidráulicos necessários para a casa nova. O GPS emprestado pouco ajudou. Mas no fim encontrei o que queria. E, acima de tudo, pude constatar o que já havia ouvido de outras pessoas. O motorista portoalegrense é terrivelmente egoísta. Para quem não conhece bem a cidade, é um tormento. E ninguém dá bola, ninguém cede um centímetro, ao contrário, ainda avançam sobre você sem dó nem piedade. Preferência para pedestres? Esqueça! Porto Alegre deve ter o trânsito mais chucro do Brasil!
Portos
Está em plena ordem do dia a questão dos portos brasileiros. Do lado da terra, caminhões fazem quilométricas filas para descarregar os produtos que trazem do interior, especialmente do setor agrícola. Do lado do mar, navios esperam até dezesseis dias para poderem atracar e carregar essas mercadorias que vêm de todos os recantos do Brasil. Alguma coisa está errada nesse cenário. O mercado internacional já está rejeitando os produtos brasileiros por conta desse absurdo, como aconteceu recentemente com a soja comprada por importadores chineses, que cancelaram a compra de duas mil toneladas da oleaginosa auriverde.
E ainda há portuários fazendo lobby para que as coisas fiquem como estão!

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