quinta-feira, 4 de abril de 2013

Corintianos na Bolívia



Quarta-feira, 3 de abril
Presos há dois meses
É simplesmente inconcebível a (falta de) atitude das autoridades brasileiras em relação aos doze corintianos presos na Bolívia por conta de um menino morto por um rojão (sinalizador) detonado pela torcida do time brasileiro no jogo contra o San José, na cidade de Oruro. Isso há uns dois meses, e os torcedores estão presos desde então, sem culpa formada e sem perspectiva de soltura ou mesmo de julgamento.
É admissível e compreensível que a Bolívia tenha as suas leis, que nem sempre são pífias e benevolentes como as brasileiras em casos de crimes. Mas a detenção de doze pessoas sem motivo comprovado, por cerca de dois meses, beira o absurdo.
As autoridades diplomáticas brasileiras, que poderiam (e deveriam) fazer alguma coisa além de manifestar solidariedade, até agora estão de braços cruzados. O presidente do Corinthians Paulista teve de ir a Brasília para “acordar” o nosso Ministério de Relações Exteriores e pedir alguma providência mais enérgica visando a soltura dos brasileiros, que estão passando por privações inimagináveis, inclusive, com danos sérios à saúde.
O ministro Patriota, chefão do Itamarati, recebeu o presidente corintiano e prometeu agir. Só não explicou o porquê de ainda não ter feito isso. Na conversa, só faltou mesmo o Ministro dizer que não sabia das prisões.
O motivo por trás da (in)ação governamental deve ser a preocupação com a viagem em caravana para se hospedarem em hotéis caros de Roma, para assistir a missa do papa. Para defender quem precisa, aí a história é outra. Pobre democracia brasileira!!!
Coreano que late
 
Do outro lado do mundo, o balofo e ridículo ditador da Coréia do Norte, Kim Jong-um continua com seus discursos estrambólicos contra meio mundo, principalmente os Estados Unidos e seu vizinho do sul.
Embora a política expansionista e imperialista norteamericana não deva servir de modelo para ninguém, vamos convir que um paiseco da Ásia não tem essa bola toda para ficar dando uma de valentão. É mais ou menos como um pintcher desafiando um pitbull.
Dizem que cachorro que late não morde, mas sempre há a possibilidade da tentativa. Como o balofo é maluco de carteirinha, pode ser que venhamos a ter um baita problema a afetar a humanidade inteira.

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